Uma ausência que não se traduz ou se mascara. Uma e várias faltas que se apresentam a cada momento, gerando tristezas e engasgos que não têm nome por quem sejam resolvidos. Essa é a falta, um ombro, abraço, encosto, colo. Falta isso e a cada dia finjo que aprendo a lidar com tal problema. Quero, queria um outro coração, outro diafragma do qual eu pudesse acompanhar o subir e descer das costelas. Um jogo de dedos que apertasse aos meus com força e seriedade. Um par pálpebras que eu pudesse fechar com um, dois ou três beijos roubados.
Me falta alguém a quem roubar beijos.
Só."
P.s.: por enquanto cansei disso, não é nada pessoal.
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