segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Dezoito.

"Não quis vê-lo. Esquiva-se até hoje. Não disse o por quê e também não deixou transparecer em sua voz.
Pergunta-se ainda os motivos, mais por apego à razão e à logica doq ue por saudade ou exigência.
Mas, mesmo perguntando, sabe que não deseja, não precisa de resposta alguma; não vai mais fazer diferença.
Percebe que tem se tornado mais e mais forte frente a tais embates. Sua voz não hesita e seus tremores são fruto do remédio, que sozinho e aos poucos torna-se obsoleto.´
À medida que os dias passam, percebe que não espera por mais ninguém. nâo busca uma musa ou uma deusa. Busca e tem encontrado a si, a cada passo que dá. Hoje e para sempre."

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